segunda-feira, 28 de novembro de 2011

A EXCLUSÃO NEGRA E O RACISMO NOSSO DE CADA DIA: DA VIOLÊNCIA NAS SENZALAS À MISÉRIA NAS FAVELAS

Helder Molina)
(historiador, professor da Faculdade de Educação da UERJ,mestre em Educação, 
doutorando em Políticas Públicas, pesquisador, educador e assessor sindical

Rio, 20 de Novembro de 2011

Novembro é o mês da consciência negra,  celebramos e (re)memoramos a resistência do povo negro afrodescendente contra a exclusão, a violência e o racismo nosso de cada dia.

O racismo contemporâneo tem fortes componentes econômicos, mas sobretudo políticos, sociais e culturais. Um componente ideológico que tem sua raiz no nosso passado colonial escravista.

Os laços de exclusão social e econômica dos negros e das negras no Brasil contemporâneo tem suas explicações em nossos quase 400 anos de escravidão.

Precisamos entender e intervir no conflito social brasileiro como um conflito que é de classe, e de etnia. Ele não se inicia na virada do Império para a República, com a chegada dos imigrantes europeus para o trabalho industrial, mas sim com o desembarque do primeiro navio negreiro no Brasil. (Integrar-CUT, 1997).

Esse conflito, produto da nódoa escravista que mancha a história brasileira, se aguçou com as revoltas negras, para resistir e fugir da escravidão. O conflito está presente nas lutas dos quilombolas de Palmares, na revolta dos Malês, na Balaiada, na Sabinada, no Dragão do Mar, na Revolta da Chibata, Búzios e tantas outras lutas de resistência ao colonialismo escravista.

Lutas estas que tanto honram nosso povo pobre, índio, negro e mestiço.Lutas que, como cantam os versos de Aldir Blanc e João Bosco , merecem " glórias a todas as lutas inglórias, que através de nossa história, não esquecemos jamais".

A abolição formal da escravatura não resultou numa superação das mentalidades escravocratas das elites, empresarial e política, brasileiras, ao longo deste século. Se por um lado altera a forma da relação capital-trabalho, passando do escravismo para o assalariamento, por outro lado não melhora a vida dos ex-escravos, agora homens negros livres e pobres, e de seus descendentes.

Livre do açoite da senzala, são feitos novos prisioneiros, agora da miséria e exclusão, nas favelas, prisões, filas de desempregos, nos trabalhos precários, na ausência de direitos humanos e sociais básicos, como saúde, moradia e educação.

Os dominadores – ex proprietários de escravos que se metamorfosearam em patrões e proprietários de capitais, continuaram dominando e explorando a força de trabalho dos trabalhadores assalariados. Permanecem com os mesmos privilégios e os mesmos domínios econômicos e políticos.

Os latifúndios, em sua essência, permanecem intocados. Os capitalistas emergentes sugam a mais-valia dos salários e mantém as velhas formas de exploração do trabalho humano. No início do século XX trocaram a força de trabalho do escravo africano pela do imigrante europeu.

Os negros e negras, analfabetos, sem direitos, sem cidadania, sem posses, na mais absoluta miséria, e sem alternativas de vida, se lançam a própria sorte, no subemprego, na marginalidade, nas ruas, nos cortiços.

Excluídos ontem, excluídos sempre.Hoje, o trabalho informal ou forçado, a precarização atingem majoritariamente a população negra.

O neoliberalismo, que agora está se desmoronando, tão sólido que se desmanchou no ar, ou na roleta, continua vitimando negros e negras no mundo do trabalho.A luta pela cidadania ativa presupõe enfrentar e debater a exclusão e a desigualdade, entendendo que o enfrentamento da questão racial é um componente fundamental para a construção de um país justo, democrático e desenvolvido, com igualdade de oportunidades para todos os que vivem do trabalho.

Mais que isso, lutar pela superação do capitalismo, sistema produtor de injustiças, misérias, degradação ambiental, barbárie. E a perspectiva histórica de construir um outro projeto de sociedade, baseado na solidariedade, sustentabilidade, distribuição justa da riqueza social e democracia plena do poder político.

Vendo os trabalhadores como produtores das riquezas e sujeitos históricos. Esse debate tem que estar presente, urgentemente, nos sindicatos, nas escolas, nos movimentos sociais, nas comunidades, nos locais de trabalho.Historicamente os direitos e as condições sociais dos negros e negras no Brasil estiveram vinculados à lembrança da data 13 de maio, data em que se oficializou a Lei Áurea, em 1888, abolindo a legalmente a escravidão brasileira.

Nessa data, as escolas "celebravam" a "libertação" dos escravos, as crianças negras encenam ou participam de eventos, geralmente no papel de escravos. Alguma criança branca, loira de preferência se vestia de princesa Isabel, nada era falado sobre a resistência e as lutas dos negros, o destaque era pela ação da princesa Isabel.

Nos anos 70 com a retomada das lutas populares contra a Ditadura militar, o renascimento do sindicalismo combativo e autônomo, iniciou-se uma vigorosa reorganização dos movimentos sociais, urbanos e rurais, gerais e específicos. Os movimentos negros, com a marca da pluralidade, da diversidade, do respeito à diferença, retomam a cenas política e social brasileira.

Resgatando a luta para que o povo brasileiro conhecesse a história a partir das lutas de resistências dos negros africanos e brasileiros, contra a opressão e exploração imposta pelas elites, colonial, imperial ou republicana.

Um os pontos principais dos movimentos negros na atualidade foi enunciar que o dia 13 de maio não deve ser comemorado enfatizando a passividade do negro diante da ação misericordiosa do branco, afinal, durante a escravidão houve muitos movimentos de luta e resistência em diversas regiões do país, e resgatando o dia 20 de novembro, dia da morte de Zumbi – do Quilombo dos Palmares – como uma data a ser lembrada e comemorada, já que ele é considerado um dos principais símbolos de luta e resistência contra a opressão e exclusão vivenciada hoje pelos afros-descendentes. (Cardoso)A intenção de comemorar essa data – 20 de novembro – se deu em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.

O primeiro passo foi dado, conta o historiador Alfredo Boulos Júnior, pelo poeta Oliveira Silveira, membro do Grupo Palmares, uma associação cultural negra. Ao conhecerem o livro "O Quilombo dos Palmares", de Edison Carneiro (baiano), os participantes dessa associação entenderam que Palmares foi a maior manifestação de resistência negra na história brasileira(Cardoso)No dia 20 de novembro de 1971, no Clube Náutico Marcílio Dias, fez-se a primeira homenagem a Zumbi dos Palmares (Cardoso)

Esse foi o primeiro passo para que ocorresse em Salvador no dia 7 de julho de 1978, uma proposta pelo MNU – Movimento Negro Unificado – para que em 20 de novembro fosse o dia Nacional da Consciência Negra. Associações e Movimentos Negros de todo o país aceitaram a proposta e essa data representa o resgate no sentido político de luta, da resistência contra a opressão social.

Assim, a partir da década de 70, Zumbi passou a ser valorizado no contexto de luta contra o mito da "democracia racial", auxiliando na desmistificação que a história apregoa sobre o tipo de relações raciais desenvolvidas no Brasil, como sendo uma escravidão pouco violenta e de resistências sem tanta importância.(Cardoso)

A visão da "democracia racial" ainda tenta apresentar para a sociedade a ideia de que os diferentes grupos étnico-raciais no Brasil existentes viveram e ainda vivem harmoniosamente diferentes da resistência dos outros paises. Daí a importância de Zumbi dos Palmares, sua representação ativa e rebelde se contrapõe a toda essa idéia instituída pelo branco.

A imagem de Zumbi não só representa a resistência negra, mas, contribui também, para que negros e brancos compreendam, aceitem e reconheçam as diferenças humanas.Em 2003, foi sancionada a lei 10.639/03 sendo instituída obrigatoriedade da inclusão da História da África e da Cultura Afro-brasileira no currículo das escolas pública e particular de ensino fundamental e médio.

A lei também determina que o dia 20 de novembro deverá ser incluído no calendário escolar como dia Nacional da Consciência Negra. Toda essa nova leitura sobre o negro se deve principalmente à luta da Comunidade Negra e dos Movimentos Negros de todo Brasil.(Cardoso).

Ao relembrar toda essa trajetória de vitórias não só do negro, mas, também do povo brasileiro, por sermos um povo miscigenado e termos como herança nosso jeito guerreiro de ser - nunca desistimos - sendo assim, conclamo a todos para refletir sobre a necessidade de acolhermo-nos uns aos outros, pondo por fim o preconceito racial.

A baixa renda das famílias negras obriga boa parte dos jovens a abandonar precocemente a escola para o ingresso no mercado de trabalho. Segundo o "Mapa da Violência de 2006 – Os Jovens do Brasil", divulgado pela OEI, é alto o índice de violência sofrida pelos negros. O estudo aponta que o jovem negro é o principal alvo: com 72,1% das mortes.

Outra forma de violência que podemos citar é a forma como os meios de comunicação e livros escolares retratam negros e negras - estereotipados como subalternos, escravos, sem família e como trabalhadores sem qualificação.Importantes iniciativas políticas, a partir das lutas dos trabalhadores e movimentos sociais, foram conquistadas nos últimos anos.

As cotas de acesso ao ensino superior público, o Prouni, a criação de uma secretaria federal, com caráter de ministério, de promoção e defesa dos direitos da população negra – SEPIR, entre outras, devem ser valorizadas, mas ainda é pouco diante da dívida histórica e da reparação social que o Estado e a sociedade brasileira tem com a população negra.

Com o exemplo de Zumbi, só a luta coletiva, o combate permanente, e a organização em movimentos sociais e sindicatos é que vão garantir a correlação de forças para virar a mesa e mudar a história.Viva o dia 20 de novembroViva Zumbi dos Palmares e a luta dos quilombolasViva o dia da Consciência e da Luta dos negros e negras, hoje.Viva a resistência do povo contra o preconceito, o racismo, a opressão e exploração de classe.

Por tudo isso, no dia 20 de novembro as organizações sociais, os movimentos negros e o movimento sindical estarão unidos nas ruas clamando por:
· Inclusão no mercado de trabalho dos trabalhadores negros e negras; Titulação das terras das Comunidades Quilombolas;Democratização do acesso da juventude negra à universidade pública; Aprovação do Estatuto da Igualdade Racial; Melhor distribuição de renda; Acesso à saúde e educação com qualidade; Cultura e lazer; habitação; Respeito às religiões de matrizes africanas; Contra o racismo, o machismo e a homofobia. Participação política nos trabalhadores, nos sindicatos e movimentos populares.

Rio, 18 de Novembro de 2011

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Resultado das eleições para nova Coordenação e Conselho Fiscal do SINTET-UFU

Findamos mais um processo eleitoral no SINTET-UFU.

Embora tenha sido chapa única, o grande adversário foi a abstenção atingida por alguns setores, principalmente dentro do Hospital que comporta o maior contingente centralizado de trabalhadores sindicalizados.

Ainda assim, de um quorum de 1096 houve uma participação de 1352 votantes dos quais 92,23% votaram na chapa 1 - Continuidade e Compromisso -, ou seja 1247.
 
Apesar de positivo a atual e a nova Coordenação tem muito que trabalhar para eliminar esta apatia que atinge a categoria e junto com os trabalhadores ainda buscar ganhos para o próximo ano.
 
Saudações sindicais!

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Membros da CHAPA 1 - Continuidade e Compromisso

Manifesto de Apoio à Chapa Compromisso de Continuidade

Diariamente somos chamados a fazer escolhas! São milhões de possibilidades, de caminhos e de rumos que uma vez decididos, dão significados à nossa vida.
Sem passar pelo crivo do certo e do errado, acreditamos que nossas escolhas simplesmente mostram nossa forma de encarar a vida. Sempre afetam outras pessoas, mas, é seguramente sobre nós mesmos que elas causam maior impacto. Assim, muitos dizem: “Nossas vidas são o reflexo de nossas escolhas”.

Somos agora chamados pelo nosso Sindicato a mais uma escolha. Alguns podem até dizer: Não precisamos votar, é uma chapa única. Outros poderão ainda dizer: “De novo o mesmo grupo”. Outros ainda poderão acrescentar: “Novamente o nível superior vai ficar para trás”.

Muitos, como nós, dirão: “Vamos sim votar, fortalecer nosso sindicato como nosso legítimo representante, com autoridade diante do governo para representar toda nossa categoria, independentemente de cargo, se é de nível médio ou superior. Somos testemunhas do esforço do SINTET, e do empenho de todos os diretores em agir com responsabilidade, transparência e com ética, buscando o melhor para todos.

Vivemos momentos de muita tensão e dificuldades. Nossa última greve foi um exemplo disso, onde 180 mil trabalhadores saíram enfraquecidos. Precisamos melhorar, queremos ajudar e nosso esforço será dirigido à articulação de um amplo movimento com o objetivo de revigorar nosso sindicato em um processo de construção coletiva. Não queremos divisões dentro de nossa categoria, somos todos parte de um mesmo grupo que luta por condições dignas de trabalho e pela realização de um serviço público comprometido com os interesses dos usuários e de toda população.

Nos dias 22 e 23 de novembro faremos mais uma escolha: Votaremos na chapa CONTINUIDADE DE COMPROMISSO. Continuidade do compromisso que temos com você.
Novas escolhas se seguirão, participaremos da vida de nosso sindicato, ajudaremos na construção de novos rumos e buscaremos conquistar novos horizontes para nossa categoria e para a população brasileira. Queremos um SINTET forte, combativo, conforme já registrado em sua história de luta.
Uberlândia 21 de novembro de 2011

Alguns trabalhadores da UFU que assinam o manifesto

Antônio Lana Carvalho - Enfermeiro
Danilo José de Carvalho - Técnico de Enfermagem
Edvaldo Caetano da Silva - Vigilante
Eunice Maria Cardoso - Auxiliar de Enfermagem
Eziel José da Silva - Enfermeiro
Genivaldo Rocha da Silva - Vigilante
Ivanilda Silva Oliveira - Auxiliar de Enfermagem
João Pereira Souza - Contra Mestre
José Antônio Firmino   - Pintor
Lilian Machado de Sá   - Assistente Social
Luiz Gonzaga Ribeiro - Vigilante (aposentado)
Marcos Antônio Silva   - Vigilante
Maria Regina dos Santos Bernardes         - Enfermeira
Moacir Nascimento Costa - Enfermeiro
Reginaldo Rocha da Silva - Vigilante
Sebastião Elias da Silveira (Tião Elias) - Enfermeiro
Silnando Sivério Ferreira - Assistente Administrativo
Sueli Matos Souza Chagas - Assistente Social
Tomaz Soares Neto - Pintor
Walquíria Machado de Sá - Bioquímica

Carta Programa da chapa Cutista que concorre ao SINTET-UFU

Companheiras e Companheiros

Novamente nos dirigimos a todos para uma reflexão sobre o momento em que vivemos e da importância do SINTET-UFU no processo de defesa dos trabalhadores e trabalhadoras da UFU e Fundações. A atual conjuntura aponta cenários desafiadores para a classe trabalhadora com a crise mundial, alicerçada na voracidade do capitalismo, que tenta colocar nas costas de nossa classe a responsabilidade por esta crise.

Embora a economia brasileira venha se recuperando nos últimos anos, o mesmo não tem ocorrido com nosso salário que apresenta considerável perda do poder aquisitivo e ademais vivemos com vários ataques aos nossos direitos. Estas questões que ocupam a ordem do dia devem ser combatidas e para tanto necessitamos estarmos unidos em torno de um sindicato forte e combativo.

Nosso cotidiano tem sido impregnado de desafios, e não foram poucos, não só no âmbito da UFU e Fundações, mas também junto à sociedade em defesa dos direitos dos trabalhadores.
Nos últimos períodos estivemos à frente destas lutas e mantido nossos compromissos com cada um de vocês e o balanço desta jornada foi positivo pois os trabalhadores(as) tiveram e continuam tendo o SINTET-UFU como seu maior instrumento de luta e de defesa de seus direitos.

Em varias destas batalhas comprovamos que a responsabilidade e o bom senso são peças imprescindíveis quando se busca novas conquistas. A ultima e mais intensa foi a greve nacional da FASUBRA, cujo resultado nos leva a uma reflexão quanto aos métodos e as políticas do movimento sindical onde o falso radicalismo e a falta de uma leitura correta da conjuntura nos levou a uma derrota momentânea. Infelizmente, no cenário nacional, não houve a compreensão da maioria dos sindicatos de que naquele momento era imprescindível usar da sabedoria, da responsabilidade e do bom senso para não cairmos no aventurismo.

Mesmo diante da maioria mantivemos nossa posição tentando convencer os demais de que estávamos corretos. A realidade fez a maioria dos sindicatos reconhecerem que tínhamos razão. Agora mais uma vez assumimos o compromisso de manter o SINTET-UFU no caminho correto desviando das trilhas da aventura que tanto mal nos causou no ultimo período.

Assim, ao findarmos mais um mandato à frente da direção colegiada do SINTET-UFU nosso coletivo vem mais uma vez se dispor a trilhar nas batalhas futuras mantendo nossa tradição que se sustenta no compromisso de luta na defesa de nossos direitos e nesta perspectiva apresentamos ao conjunto da categoria nossa candidatura a um novo mandato frente ao nosso sindicato.

Muitas foram as mudanças nos últimos tempos, assim como a inovação de nossa chapa  que se traduz, na vinda de vários outros companheiros e na ampliação de nosso coletivo. Com a certeza de que cumprimos uma grande missão em sintonia com nossa categoria e para darmos continuidade a este processo se faz necessário o apoio de todos nas próximas eleições para a direção colegiada e conselho fiscal  do SINTET-UFU.

O seu voto será a confirmação de um sindicato forte e combativo, voltado às demandas de nossa categoria.

Assim, a chapa (Continuidade de Compromisso) conclama a todos sindicalizados a participarem das próximas eleições e depositar em nós seu voto de confiança.

Vejam algumas de nossas principais bandeiras de luta:

>> Cumprir as resoluções aprovadas no XIX CONSINTET-UFU;
>> Construção do Centro de Formação, Esporte, Cultura e Lazer para os trabalhadores;
>> Defender as contratações pelo Regime Jurídico Único, combater a precarização das relações de trabalho e todas as formas de assédio moral;
>> Trabalhar o plano de formação político-sindical para revelar novas lideranças sindicais;
>> Manter o processo continuado de fortalecimento das filiações ao sindicato;
>> Garantir a participação dos aposentados e pensionistas em todos os fóruns da categoria e sua participação nas atividades políticas e recreativas;
>> Continuar a luta pela paridade entre ativos, aposentados e pensionistas;
>> Continuar cobrando da administração da UFU a fiscalização do plano de saúde e de seus reajustes;
>> Debater as novas opções de plano de saúde suplementar;
>> Continuar a luta pela jornada de 30 horas semanais, conforme o decreto 4836;
>> Fortalecer a luta da FASUBRA pelo reajuste imediato dos benefícios;
>> Continuar a luta pela valorização dos trabalhadores das Fundações, bem como reverter a decisão jurídica que retira a representatividade dos trabalhadores da FAU e FAEPU;
>> Continuar a luta pela democratização e transparência dos Plantões Hospitalares;
>> Fortalecer a luta da FASUBRA pela correção imediata, através da racionalização de cargos, das injustiças causadas na carreira em todas as classes, bem como pelo reposicionamento dos aposentados;
>> Organizar atividades de cultura esporte e lazer para integração de todos os trabalhadores das fazendas, áreas acadêmicas, hospitalares e campi avançados;
>> Continuar cobrando da administração da UFU melhoria das condições de trabalho, moradia e acesso à saúde dos trabalhadores das fazendas;
>> Lutar para que a administração da UFU mantenha as conquistas históricas dos trabalhadores;
>> Continuar trabalhando pelo fortalecimento da FASUBRA e da CUT – Central Única dos Trabalhadores;
>> Continuar cobrando da administração da UFU condições adequadas de trabalho nos novos campi;
>> Manter vinculo constante com os trabalhadores dos campi do Pontal, Monte Carmelo e Patos de Minas, visando propiciar informações atualizadas, formação sindical, e atuar junto às demandas por eles apresentadas;
>> Manter a seriedade e a transparência na administração e na prestação de contas do sindicato, tendo sempre como foco os três pilares principais do SINTET-UFU: a luta política, a formação sindical e a gestão administrativa dos bens e recursos do sindicato;
>> Realização de Seminários sobre  a carreira e os direitos e deveres dos trabalhadores;
>> Curso de formação sindical com ênfase em oratória e técnicas de redação;
>> Garantir a autonomia do Conselho Fiscal no exercício de suas atribuições estatutárias.